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Representações

Representações

Quinta dos Nogueirões

Região do Douro

A Quinta dos Nogueirões, com 36 hectares, situa-se na margem direita do rio Torto, próxima de S. João da Pesqueira.O projeto é constituído por três quintas: Quinta da Portela, com 7 hectares, direcionada para vinhos brancos; Quinta do Praito, com 12 hectares e Quinta dos Nogueirões.

No coração do Douro Vinhateiro, a Quinta dos Nogueirões tem localizadas as suas vinhas nos melhores solos e exposições para a produção dos seus vinhos que, resultado de um trabalho minucioso de vinificação, obtém vinhos harmoniosos, distintos e modernos, capazes de transmitirem sensações e aromas do Douro.

Amora Brava

Região do Dão

A Amora Brava é a empresa familiar de Susana de Melo Abreu, esposa do reconhecido enólogo Carlos Silva. Susana Abreu é engenheira agrícola, tendo-se doutorado, em 2007, em enologia. A gerente da Amora Brava sempre adorou o mundo dos vinhos e com a sua família está desde 2014 a desenhar o seu projeto de sonho, que nasceu entre o Museu Nacional Grão Vasco e a Quinta do Tralcume, tendo chegado ao Brasil, com o Índio Rei, o seu segundo vinho, a ser considerado o vinho oficial do Museu de Arte Indígena no Brasil.

Carlos Silva faz diversos vinhos nas regiões demarcadas do Dão e Beira Interior. A Quinta do Tralcume é por ele acompanhada desde sempre, tendo o enólogo uma relação de grande consideração e amizade com Armando Borges. A relação com a Amora Brava surgiu por isso com toda a naturalidade.

Quinta do Espinho

Região do Douro

Incluída na demarcação de feitoria que se fez em 1757, segundo o modelo idealizado para o Douro vinhateiro pelo Marquês de Pombal, a Quinta do Espinho é hoje propriedade dos irmãos Joaquim e Alberto, da família Macedo Pinto de Tabuaço.

Desde pelo menos o século XVII que a família Macedo Pinto está associada à vitivinicultura do Douro e à produção de vinho de embarque, como se apelidavam os Vinhos do Porto.

Estendendo-se ao longo das margens do rio Távora, subindo da quinta até Tabuaço, sobre as quintas desta família dizia-se tratarem-se das melhores e mais extensas áreas de vinha de Portugal, poucas se lhe podendo comparar no estrangeiro (PINHO LEAL, Augusto Soares d’Azevedo Barbosa de, Portugal Antigo e Moderno, Lisboa, Livraria Editora Tavares Cardoso & Irmão, 2006 [1873], tomo 9, págs. 466-475).

Especialmente acarinhado na memória da família é o Avô Vítor de Macedo Pinto. Nasceu em 1869, foi médico, proprietário e republicano destacado, tendo sido Presidente da Câmara Municipal de Tabuaço, deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1911, Presidente da Câmara dos Deputados e Ministro da Marinha. Foi um dos grandes defensores da causa do Douro, tendo assinado o Manifesto de Novembro de 1890 (no rescaldo do Ultimato Inglês), integrado o movimento dos paladinos do Douro, dinamizado o movimento regional de defesa da marca “Porto” e o primeiro a afirmar a necessidade de proceder à regulamentação do sector dos vinhos de mesa do Douro.

Quinta das Bágeiras

Região da Bairrada

PAIXÃO DE 3 GERAÇÕES
“Lá vai o Fausto para a sua Quinta das Bágeiras”
Foi assim que a população da vila da Fogueira deu o nome ao projecto que criei em 1989. Fausto era o meu avô paterno, cujas vinhas reuni com outras do meu avô materno para fundar a primeira empresa vinícola da Bairrada em mais de 20 anos. Com o apoio fundamental de meu pai Abel, 12 hectares de vinha que até então produziam vinho vendido a granel para caves da região, foram transformados em vinhos engarrafados com a nossa marca. À área de vinha inicial juntaram-se, mais tarde, outros 16 hectares, sempre no melhor “terroir” da Bairrada.

A minha convicção era simples: queria que os nossos vinhos fossem feitos com métodos tradicionais, sem tirar lugar à evolução da viticultura e da enologia, que é constante. É por isso que todas as nossas uvas são colhidas à mão, que os nossos tintos são feitos em lagares sem leveduras adicionadas, e os nossos espumantes não têm açúcar residual, por exemplo. Acredito que a qualidade sem identidade de nada vale.

Assim, respeitamos o vinho como ele nos respeita a nós e a ele nos dedicamos, sempre em família, numa paixão de três gerações.

Marcolino Sêbo

Alentejo

Tradição, experiência e Tecnologia.

A adega Marcolino Sebo está localizada no Alentejo onde preserva a sua identidade e tradição, aliada à tecnologia moderna. A nossa cave tem uma temperatura e humidade constantes, proporcionando um ambiente ideal para o envelhecimento dos nossos vinhos.

A casa Marcolino Sebo é uma empresa familiar que está ligada à área da viticultura há mais de 45 anos, sendo a sua constituição oficial datada de 15 de maio 1975. Ao longo de mais de 25 anos houve uma dedicação em pleno à viticultura e toda a sua produção entregue na Adega Cooperativa de Borba. Mas com o crescente aumento da área de vinha e o sonho de Marcolino Sebo de produzir o seu próprio vinho, surgiu o projecto de criar uma adega.
Foi no virar do século XX, no ano 2000 que Marcolino Sebo, contando com 130 hectares divididos por sete parcelas de vinha situadas entre Borba e Estremoz, caracterizadas pelos solos argilo-calcários e argilo-xistosos, começou a vinificação das suas uvas, tendo o engarrafamento e comercialização do seu vinho ocorrido no ano de 2001.

Quinta do Sobreiró de Cima

Trás-os-Montes

Com origem em Valpaços, o percurso familiar levou-nos aos quatro cantos do mundo, contactando com muitos grandes vinhos de castas aclamadas internacionalmente.

A Quinta de Sobreiró de Cima é um espelho dessas vivências, aliando o melhor terroir de Trás-os-Montes às melhores castas, tanto portuguesas como estrangeiras, produzido de forma biológica. O respeito à mãe Natureza é praticado desde a primeira à terceira geração da família.

A nova geração da família procura alargar os horizontes deste trabalho precursor e visionário, continuando o desígnio e paixão familiar pela terra de origem, levando mais longe o nome da Quinta e da Região de Valpaços, através da afirmação em Portugal e no mundo dos nossos vinhos.

Além disso, destaca-se a qualidade do encepamento, com algumas das melhores castas nacionais e internacionais.

A Quinta do Sobreiró de Cima está localizada na zona de Valpaços – num dos tesouros insondados do Portugal Vitícola, refletindo a grande riqueza e vocação natural do nosso país para a cultura da vinha e do vinho.

Queremos fazer diferente e melhor, casando inovação e tradição, dando a conhecer ao Mundo um dos melhores vinhos portugueses de Trás-os-Montes.

A ‘Terra Quente’ transmontana desde sempre esteve destinada à produção de vinhos de eleição, desde o ‘Passum Optima’ (vinho de uvas passas destinado a Roma, durante a vigência do Império Romano) até ao facto de Valpaços já ter pertencido à região do Vinho do Porto, no início do século XX.

O ‘terroir’ de Valpaços apresenta como resultado vinhos densos e complexos, mas com equilíbrio e elegância.

Nós não fazemos vinho, fazemos personalidade.

Rozès

Porto

Empresa do Grupo Vranken Pommery Monopole desde 1999, a Rozès tem uma história secular ligada ao Douro. Primeiro grupo exportador de Vinho do Porto a instalar-se na Região Demarcada do Douro, a Rozès tem solidificado a sua presença nos mercados nacionais e internacionais, impondo os seus vinhos com mestria, de onde se realça o íntegro controlo das diversas fases da vitivinicultura, no Douro, desde a plantação das vinhas, ao envelhecimento e engarrafamento dos vinhos.

Fundada em Bordéus em 1855, por Ostende Rozès, um negociante de vinhos finos daquela cidade, a Rozès começou por importar e comercializar Vinho do Porto.

Na geração seguinte, o filho do fundador, Edmond Rozès, foi o grande impulsionador no desenvolvimento e reputação da empresa e dos seus vinhos do Porto. Por volta dos anos 30, Edmond criou a marca “Porto Rozès”, escolhendo ao mesmo tempo uma forma de garrafa que permitisse identificar simultaneamente a marca e o vinho do Porto: assim surgiu uma garrafa revestida “à antiga portuguesa”, com o gargalo envolto em papel sulfuroso e uma rolha selada com cera.

Desta forma, os vinhos do Porto assumiram uma identidade tão característica e carismática, e conquistaram rapidamente o estatuto de vinhos de qualidade.<7p>

Valados de Melgaço

Vinho Verde

Dando seguimento ao conhecimento e tradição familiar, de várias gerações, na produção de uvas e vinhos de qualidade na Quinta de Golães, a Valados de Melgaço, Lda é um projecto familiar que pretende apresentar a casta Alvarinho trabalhada no seu expoente máximo.

Hoje, apresenta vinhos de qualidade reconhecida, a partir de vinhas velhas e novas, predominantemente da casta Alvarinho, com duas marcas próprias:

  •  Valados de Melgaço
  •  Quinta de Golães

Produzimos vinhos com personalidade, elegância e harmonia que revelam toda a magia da casta Alvarinho e do terroir de Monção e Melgaço.

Adega Cooperativa Sabrosa

Região do Douro

A Adega de Sabrosa, detentora da marca Fernão de Magalhães, produz vinhos desde 1958 e orgulha-se atualmente de produzir dos melhores vinhos do Douro. A vila de Sabrosa é uma das portas desta magnífica região, que se caracteriza por ter um microclima e condições naturais específicas favoráveis à produção de excelentes vinhos.

Inspirada na coragem, determinação, tenacidade e visão do navegador duriense Fernão de Magalhães, bem como no seu espirito aventureiro e empreendedor, a Adega de Sabrosa homenageia com os seus vinhos todos os portugueses espalhados pelo mundo.

Casa Agrícula Pinto Barbosa

Região do Douro

Com base num imenso amor pela região do Alto Douro Vinhateiro, em especial pela Zona do Douro Superior, em Vila Nova de Foz Côa, nasceu a Casa Agrícola Pinto Barbosa.

Os vinhos realizados pela CAPB, pautam-se por serem uma harmoniosa coincidência entre a imanação da natureza e o saber técnico de trabalhadores e conceituados enólogos que vivem e respiram o vinho e a vinha.

Vinhas e uvas escolhidas criteriosamente, bons materiais, técnicos exemplares, é esta a receita dum vinho considerado, já, um dos topos do Douro Superior e considerado já um “Produto de Excelência.”

Adega Cooperativa Guimarães

Vinho Verde

Fundada em 1962, por 82 viticultores de visão, a Adega Cooperativa de Guimarães estabeleceu-se em 1963 em Fermentões, com o objectivo de receber, vinificar e comercializar as uvas dos seus cooperadores.

Graças às evidentes vantagens que a associação de produtores em cooperativas apresentava, a Adega Cooperativa de Guimarães rapidamente floresceu tendo chegado a agregar 250 viticultores do Concelho de Guimarães.

Durante os anos setenta e oitenta, a realidade agrícola da região sofreu profundas alterações, consumando-se em abandono da actividade vitícola o que, consequentemente, se reflectiu na Adega Cooperativa de Guimarães, na sua representatividade e actividade.

Durante esses anos, nas instalações da Adega Cooperativa de Guimarães funcionaram, primeiro a Vercoope – União das Adegas Cooperativas da Região dos Vinhos Verdes, de que Guimarães foi fundadora e posteriormente a Cooperativa Agrícola de Guimarães.

Os anos noventa trouxeram de novo o entusiasmo à produção vitícola e as Direcções desta Cooperativa, atentas ao potencial económico da produção de VINHO VERDE e às novas necessidades do viticultor, apostaram em formas avançadas de Cooperativismo:<(p>

  • Profissionalismo e dedicação;
  • Instalações modernas, capazes de tirar todo o partido da qualidade da uva;
  • Responsabilização dos cooperantes com os interesses da Cooperativa;
  • Prestação de serviços complementares aos Cooperantes como seja a assistência técnica aos vinhedos, apoio na reconversão das vinhas e prestação de outros serviços agrícolas.

Em Setembro de 1999, na presença do Senhor Secretário de Estado da Agricultura, Dr. Luís Medeiros Vieira, foi aprovado um projecto de investimento que previa a mudança de instalações, adega, com um orçamento de 485 mil contos financiado em 60% com capitais públicos e comunitários e os restantes 40% de capitais próprios.

Em Setembro de 2000, a nova adega, instalação construída e equipada totalmente de raiz, recebeu as suas primeiras 400.000 quilogramas de uvas com as quais foram produzidos vinhos de elevada qualidade e características marcadamente regionais: frescos, leves e frutados.

Em 2001, os Cooperantes aprovaram em Assembleia Geral um aumento de Capital Social para 211 mil contos, como forma de responsabilização e prova do elevado interesse para a Agricultura Regional.

A 11 de Setembro de 2001, na presença do Senhor Ministro da Agricultura, Dr. Luís Manuel Capoulas dos Santos, as novas instalações foram formalmente inauguradas dando assim início a um novo ciclo na vida desta Cooperativa.

Adega de Penalva

Região do Dão

50 anos de história

Fruto de um grande trabalho de reconversão das vinhas feito pelos seus associados, recebe hoje em dia uvas das melhores castas seleccionadas, vindas de vinhas modernas e viradas para a produção de qualidade.

Procuramos produzir vinhos que cativem o consumidor pela sua qualidade e modernidade mas que mantenham ainda alguma tipicidade da Região do Dão, ou seja vinhos frescos, com estrutura, frutados e bom corpo, capazes de agradar os consumidores de vinhos mais novos e também os mais adeptos de vinhos de guarda, pois a região tem excelente capacidade de produzir grandes vinhos de guarda, quer brancos quer tintos.

A Adega Cooperativa de Penalva do Castelo tem hoje cerca de 1000 associados, recebe anualmente as uvas de mais de 1200 ha de vinha, produz em média dez milhões de litros de vinho, dispõem da mais moderna tecnologia de vinificação, estágio e engarrafamento de vinhos, sendo uma referência incontornável dos vinhos do Dão.

Caves Primavera

Região da Bairrada

As Caves Primavera só foram possível devido ao esforço, dedicação e trabalho de dois grandes homens, os irmãos Lucénio e Vital de Almeida. Os nossos fundadores iniciaram a sua actividade desde muitos jovens. Lucénio e Vital de Almeida eram homens sérios, confiantes, com enorme dedicação e que faziam uma dupla fortíssima. Sempre motivados pelo seu sonho, conseguiram fazer com que o nome Primavera estivesse associado a algo mais do que apenas a estação do ano. Foram homens de bem, únicos, humildes, benfeitores da região, que nunca serão esquecidos. Dois homens, Lucénio e Vital Rodrigues de Almeida foram e serão sempre os principais responsáveis pelo sucesso das Caves Primavera. Foram eles que levantaram voo e iniciaram um novo ciclo no mundo dos vinhos e deram uma nova dimensão à expressão “aí vem a Primavera”.

Quinta das Bajancas

Douro

A Quinta das Bajancas, está situada no Alto Douro/Cima Corgo, nas encostas do Rio Torto e de um dos seus afluentes, a Ribeira de Galegos, em Trevões.

Caracteriza-se por apresentar rochas metamórficas, especificamente solo xistoso, o qual é benéfico para a longevidade das vinhas e permite mostos concentrados de açúcar, cor e frescura.

Alma Soalheira

Douro

A Alma Soalheira produz vinhos na Penajóia, freguesia do concelho de Lamego, localizada entre os picos da serra e as reentrâncias dos valos, serpenteados por vinhas e pomares, na margem esquerda do Rio Douro.

Aliamos o melhor da tradição e da inovação, num projecto de vanguarda tecnológica e de grande versatilidade. Queremos que os nossos vinhos sejam inspiradores para celebrar as pessoas, a região e a vida.

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